sexta-feira, 17 de abril de 2009

Os gigantes tem sempre a preferência

por Gustavo Quattrone
Falta de critério! Erros gritantes! Cartões desnecessários! Esses são alguns problemas frequentes na arbitragem do futebol, principalmente no brasileiro. Quem não se lembra do vexame da máfia dos apitos no ano de 2005? Onde juízes como Edílson Pereira de Carvalho se deixaram corromper manipulando algumas partidas de futebol(na ocasião as 11 partidas o campeonato brasileiro apitadas por Edílson foram anuladas). O cara-de-pau foi chegou a ser preso pela Polícia Federal e ainda teve a audácia de fazer um livro próprio no qual contou suas histórias de roubalheira.

Praticamente três anos e meio após o escândalo verificamos ainda uma arbitragem completamente articuladora de resultados. Podemos pegar como exemplo os jogos da Copa do Brasil, onde times minúsculos enfrentam as grandes equipes do país. Na dúvida, os árbitros decidem favorecendo o maior. Não existe definição melhor do que a do jogador Denílson no intervalo do jogo entre Itumbiara x Corinthians, o jogador disse: “É aquela velha história, o time pequeno jogando contra o time grande.”

Até mesmo no mundo do futebol existe a marginalização. As equipes pequenas não tem vez no espetáculo. Por mais bem montada que for a equipe, sempre haverá alguém para empurrá-la para o fundo do poço. Não está na hora do jogo ser decidido na bola e não mais no apito?

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