Sto. André provou saber lidar com a molecagem santista, mas ainda assim foi derrotado por 3 a 2
Por Gustavo Quattrone
Pode parecer um tanto quanto estranho dizer que a final do paulistão ainda não está definida, afinal, o Peixe faturou mais um 3 a 2 na competição – mesmo placar da primeira semi final contra o Tricolor do Morumbi. Contra o Tricolor, dizia-se já estar definido que o Santos avançaria às finais. Já com o Santo André o discurso é um pouco diferente. Por quê? Pela diferença de atitude dentro de campo.
Diferentemente do que era esperado, o Santo André entrou com o mesmo esquema tático que vinha jogando. Além disso, a postura adotada também surpreendeu. O time não deixou a partida ser dominada pelo alvinegro, o time também queria levar perigo; e conseguiu. Chegou a abrir o placar do jogo, mas não suportou a pressão e tomou a virada para 3 a 1.
Mesmo com um jogador a menos, o treinador Sérgio Soares não recuou a equipe. Teve apenas de recompor sua defesa, colocando Halisson no lugar de Nunes. Prova de que nem com um atacante a menos o Ramalhão deixou de ser ofensivo foi o segundo gol da equipe, aos 37 do segundo tempo.
Apesar do bom futebol apresentado pelos visitantes, o Peixe mais uma vez deu um show nos gramados. Com toques rápidos, jogadas envolventes, contra-ataques e muita ginga, o jogo foi mais um concerto musical. E um concerto sem a presença de Neymar, que saiu no intervalo do jogo com a vista esquerda embaçada (o jogador machucou-se após sofrer pênalti, não marcado por PC de Oliveira).
Claro que não há como contestar que o Peixe já possui uma mão na taça, mas nem tudo está confirmado. Tudo será decidido definitivamente domingo que vem, no Pacaembu, mesmo palco do espetáculo de ontem.
Por Gustavo Quattrone
Pode parecer um tanto quanto estranho dizer que a final do paulistão ainda não está definida, afinal, o Peixe faturou mais um 3 a 2 na competição – mesmo placar da primeira semi final contra o Tricolor do Morumbi. Contra o Tricolor, dizia-se já estar definido que o Santos avançaria às finais. Já com o Santo André o discurso é um pouco diferente. Por quê? Pela diferença de atitude dentro de campo.
Diferentemente do que era esperado, o Santo André entrou com o mesmo esquema tático que vinha jogando. Além disso, a postura adotada também surpreendeu. O time não deixou a partida ser dominada pelo alvinegro, o time também queria levar perigo; e conseguiu. Chegou a abrir o placar do jogo, mas não suportou a pressão e tomou a virada para 3 a 1.
Mesmo com um jogador a menos, o treinador Sérgio Soares não recuou a equipe. Teve apenas de recompor sua defesa, colocando Halisson no lugar de Nunes. Prova de que nem com um atacante a menos o Ramalhão deixou de ser ofensivo foi o segundo gol da equipe, aos 37 do segundo tempo.
Apesar do bom futebol apresentado pelos visitantes, o Peixe mais uma vez deu um show nos gramados. Com toques rápidos, jogadas envolventes, contra-ataques e muita ginga, o jogo foi mais um concerto musical. E um concerto sem a presença de Neymar, que saiu no intervalo do jogo com a vista esquerda embaçada (o jogador machucou-se após sofrer pênalti, não marcado por PC de Oliveira).
Claro que não há como contestar que o Peixe já possui uma mão na taça, mas nem tudo está confirmado. Tudo será decidido definitivamente domingo que vem, no Pacaembu, mesmo palco do espetáculo de ontem.