segunda-feira, 10 de agosto de 2009

Adeus à mais um craque!

O zagueiro, e capitão do Espanyol, de 26 anos faleceu sábado após sofrer uma parada cardíaca em um hotel na Itália. Não foi o primeiro, mas esperamos que seja o último!


Por Gustavo Quattrone


Após muitos casos de atletas que faleceram por sofrer ataques cardíacos, nada mudou. No passado, Mark V. Foe, Serginho, Miklos Feher, Antonio Puerta e muitos outros. Dessa vez, Daniel Jarque.


Até onde vale arriscar a vida pelo esporte? Até onde os exames de início de temporada detectam o possível risco de morte? Jarque não tinha conhecimento de um eventual problema de saúde. Mas no caso de Serginho, o jogador chegou a assinar um termo de responsabilidade para poder continuar em campo. O jogador Washington, atual atacante do São Paulo, só está em campos por realizar exames em uma clínica particular, uma vez que foi reprovado pelos exames de seu atual clube.


Até quando será assim? Essa é a mesma pergunta do goleiro Palop, atualmente no Sevilla(ESP). O goleiro disse estar inseguro com o ocorrido, lembrando o caso de Antonio Puerta que ocorreu hà aproximadamente 2 anos atrás.


Não é difícil de se entender o lado dos jogadores que por possuírem um carreira curta, necessitam de arrecadar o máximo de dinheiro possível e fazer um pé de meia.


Mas e os médicos que analisam os exames e julgam o caso de cada atleta? Será ético mantê-los em campo? Será ético fazer os atletas assinarem termos de responsabilidade para tirarem o deles da reta? Ficam mais uma vez as mesmas perguntas...

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