Tricolor avança às quartas de final após jogo dramático contra Universitário/PERU
Por Gustavo Quattrone
Não faltou vontade. Não faltou dedicação. Não faltou raça e, muito menos iniciativa. Faltou apenas um único detalhe, como diz Carlos A. Parreira. Faltou o gol! Graças ao goleiro Llontop, reserva da equipe peruana; e quando não foi ele, salvou a trave, o morrinho zagueiro, ou simplesmente a bola que não quis balançar a rede.
O Tricolor sofreu para passar pelo Universitário; os 43,898 mil pagantes então, nem se fala. Após um primeiro tempo tecnicamente fraco, o Tricolor desceu para o intervalo debaixo de vaias. Na volta para o segundo tempo, Ricardo Gomes sacou Jorge Wagner (que, na verdade, não entrou em campo) e colocou Washington. A entrada do jogador mudou o jogo. O São Paulo pressionou o segundo tempo inteiro, mas o gol não saiu; porém a torcida continuava a criticar pedindo gols. Não era o dia em que a bola balançaria as redes.
O Universitário não chegou a levar perigo, o goleiro são paulino chegou a fazer aquecimento com bola em momentos em que a partida estava paralisada devido à cera do adversário.
O empate em 0 a 0, levando o jogo para os pênaltis, foi uma vitória para os peruanos. A equipe é, sem dúvida alguma, inferior ao Tricolor do Morumbi.
Na primeira cobrança do São Paulo, Rogério Ceni preparou-se, bateu e... perdeu! Parecia realmente que a bola não entraria. Mas o goleiro se superou, deu a volta por cima e defendeu as duas seguintes cobranças do Universitário. Pelo São Paulo, Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto marcaram e classificaram o Tricolor.
Mas o nome da noite foi o de Rogério! Sem nenhuma defesa de efeito no tempo normal, o goleiro perdeu um pênalti na decisão e defendeu dois.
Não faltou vontade. Não faltou dedicação. Não faltou raça e, muito menos iniciativa. Faltou apenas um único detalhe, como diz Carlos A. Parreira. Faltou o gol! Graças ao goleiro Llontop, reserva da equipe peruana; e quando não foi ele, salvou a trave, o morrinho zagueiro, ou simplesmente a bola que não quis balançar a rede.
O Tricolor sofreu para passar pelo Universitário; os 43,898 mil pagantes então, nem se fala. Após um primeiro tempo tecnicamente fraco, o Tricolor desceu para o intervalo debaixo de vaias. Na volta para o segundo tempo, Ricardo Gomes sacou Jorge Wagner (que, na verdade, não entrou em campo) e colocou Washington. A entrada do jogador mudou o jogo. O São Paulo pressionou o segundo tempo inteiro, mas o gol não saiu; porém a torcida continuava a criticar pedindo gols. Não era o dia em que a bola balançaria as redes.
O Universitário não chegou a levar perigo, o goleiro são paulino chegou a fazer aquecimento com bola em momentos em que a partida estava paralisada devido à cera do adversário.
O empate em 0 a 0, levando o jogo para os pênaltis, foi uma vitória para os peruanos. A equipe é, sem dúvida alguma, inferior ao Tricolor do Morumbi.
Na primeira cobrança do São Paulo, Rogério Ceni preparou-se, bateu e... perdeu! Parecia realmente que a bola não entraria. Mas o goleiro se superou, deu a volta por cima e defendeu as duas seguintes cobranças do Universitário. Pelo São Paulo, Hernanes, Marcelinho Paraíba e Dagoberto marcaram e classificaram o Tricolor.
Mas o nome da noite foi o de Rogério! Sem nenhuma defesa de efeito no tempo normal, o goleiro perdeu um pênalti na decisão e defendeu dois.
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